sábado, 15 de fevereiro de 2014

Sonho de 15/02/2014 - Um dos sonhos mais lindos que já tive.

Como todos os meus sonhos, nunca sei ao certo como este começou. Lembro que eu habitava uma casa que ficava na beira de uma rodovia bastante movimentada, e não havia vizinhança, era só a minha casa, o pasto, e a rodovia. Eu sempre ficava sentada na varanda da casa, eis que em um desses meus momentos, avistei 2 filhotes recém-nascidos de cachorro no mato do outro lado da rodovia (um era marrom e o outro era branco). Eles ameaçavam atravessar a estrada e eu entrei em desespero total, e, -não sei como- atravessei a rodovia movimentada e passei pelo vão dos carros, quase sendo atropelada para poder salvá-los. Eu poderia ter pego os 2 cachorros e trazido ambos comigo, mas só consegui pegar o marrom, e quando pensei em voltar pra resgatar o branco, ele já havia desaparecido. Fiquei bem mal com isso.A partir daí, meu sonho se tornou uma espécie de filme, onde eu e o cachorro éramos os personagens principais (eu conseguia vivenciar a personagem, e ao mesmo tempo "assisti-la"). E eu e o cachorro nos tornamos melhores amigos, nós conseguíamos, inclusive, nos comunicar. Passamos anos juntos e, em dado momento, ele desapareceu. Algo me fez acreditar que ele havia morrido, e por outras razões, me mudei de casa. Alguns anos depois, voltei pra casa onde eu vivi com o cachorro pra conversar com os novos moradores (uma moça e seu respectivo filho). Eles me contaram a respeito de um cachorro que havia aparecido lá e eles pegaram pra cuidar, e eu contei sobre o meu que havia morrido (mesmo sem estar certa disso). Não lembro como aconteceu, mas descobrimos que se tratava do mesmo cachorro, e que não: ele não havia morrido. Fiquei imensamente feliz ao saber da notícia, e mais ainda, ansiosa pra ver o cachorro. Quando perguntei: "onde ele está?", me disseram que o ônibus escolar o traria em breve da escola (sério). Uns 2 minutos depois, o ônibus escolar apareceu e, quando ele abriu a porta, pude ver o cachorro (já grande) descer. Comecei a chorar de alegria e o cachorro me reconheceu e veio correndo me "abraçar". Ali fiquei, chorando e o abraçando por muito tempo. Foi lindo.


Also: acordei também chorando. Esse sonho me despertou sentimentos bastante intensos.

domingo, 6 de outubro de 2013

Paralisia de Sono - 06/10/2013

Acordei com as mãos no travesseiro, que começou a levitar junto comigo (exatamente como na imagem)
Embora eu soubesse que estava tendo uma paralisia de sono e que aquilo muito provavelmente era só uma sensação, tudo parecia muito real: eu consegui locomover meus olhos para o lado e ver que eu estava numa altura bem acima da cama. Decidi ficar quietinha até voltar ao normal, e, aos poucos, pude sentir meu corpo descendo para a cama novamente.
Difícil acreditar que foi mera sensação quando eu podia sentir perfeitamente a levitação.

domingo, 30 de junho de 2013

Sonho de 30/06/2013

O sonho teve uma dimensão enorme, mas só consigo me lembrar de algumas partes aleatórias. Acho que esse sonho foi uma espécie de "aviso".

Lembro de estar deitada no sofá da sala de casa e começar a ouvir uma voz baixa falando comigo. Fiquei com medo, mas a voz me dizia: "Calma, não precisa ter medo... eu só queria te dizer, Mayara, que para encontrar esse equilíbrio e essa paz que você tanto quer, você precisa parar de fazer as coisas que você está fazendo. E você sabe o que é..."
Depois disso, fui magicamente parar na festa de aniversário de uma amiga em uma chácara. Nessa chácara, havia um quarto onde estava tendo um ritual xamânico, e, mesmo um pouco amedrontada, resolvi entrar por curiosidade. O quarto era rústico, tinha apenas uma cama, uma janela e 2 indivíduos: um se chamava Cosmo e o outro eu não me lembro o nome, mas ele tinha o rosto verde como o de um alienígena.
Assim que entrei no quarto, o indivíduo de rosto verde pediu pra que eu me deitasse na cama com a barriga pra cima e fechasse os meus olhos. Cosmo, por sua vez, ficava parado e ajoelhado ao lado da cama com um véu negro cobrindo seu rosto. Assim que fechei meus olhos e relaxei, o indivíduo de rosto verde bateu palma (a palma era uma espécie de indicação para que Cosmo começasse uma "leitura espiritual" em mim). E Cosmo começou a me dizer várias coisas (e, a voz de Cosmo, era a mesma que eu ouvi quando estava deitada no sofá da sala de casa, no começo do sonho). Quando levantei da cama e olhei para a janela, vi uma nuvem colorida e com o desenho de um bode com 1 chifre passando rapidamente. Senti muito medo, mas Cosmo apenas pediu pra que eu relaxasse, enquanto o indivíduo de rosto verde dava gargalhada.
Logo que saí da sala xamânica, fui para a parte comemorativa da festa. Lá, conheci um alemão maravilhoso, e lembro que ficávamos estourando aquelas bexigonas de doces e pegando todos os doces da festa. Depois disso, achei uma pequena loja dentro da chácara. Entrei lá e me deparei com centenas de pequenas estátuas de duendes, Budas sorridentes e até uma de Ganesha. Fiquei encantada observando as estátuas, e, quando pensei em comprá-las, acordei.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Sonho de 20/05/2013

Tudo começou quando fui a uma agência de viagem e lá me disseram que a viagem para Nova Iorque (ida e volta) estava 400 reais. Por ser extraordinariamente barato, resolvi ir. Deram-me então, um passaporte de ida e um passaporte de volta. Lembro de ter levado apenas uma bolsa com a minha câmera dentro. Ao chegar no aeroporto de Nova Iorque, fiquei perdida. Eu havia ido sozinha, sem rumo e apenas com uma bolsa onde constava apenas a minha câmera. 
Saí do aeroporto pra decidir o que fazer, e cheguei a uma pequena ponte com um rio bem azul ao fundo. Eu quis tirar uma foto ali, mas, mesmo estando só com uma bolsa e minha câmera, eu tive dificuldade. Então, joguei a bolsa fora, e me esqueci de que minha passagem de volta estava lá. Quando me dei conta, saí chorando pelas ruas. Encontrei uma gótica gordinha numa bicicleta, e pedi ajuda. Ela me deu carona em sua bicicleta até uma praia de Nova Iorque, que na verdade era Natal (RN), mas ficava em Nova Iorque (na minha cabeça eu juro que fez sentido?????). Nisso, conseguiram uma hospedagem pra mim em um hotel que ficava em frente a essa praia.
Depois de observar a praia por um tempo, começou a escurecer. Quando me dei conta, estava eu novamente perdida e bem longe do hotel. Fiquei com muito medo, especialmente depois que descobri como chegava no tal do hotel: passando por uma trilha perigosa onde havia assassinos. Fui andando lentamente pela mata escura, até me deparar com uma tenda. Lá, vi um homem negro com uma camiseta branca rasgada e pés descalços. Ele segurava uma faca e logo me notou ali. 

 Comecei a correr incessantemente, e, por sorte, ele se cansou. BOOOOOM! Amanheceu! Cheguei no hotel e, antes de adentrá-lo, encontrei alguns personagens da novela "Salve Jorge". Contei o que havia acontecido comigo e eles disseram que me ajudariam a voltar pra casa. Ficamos sentados na areia conversando e observando o mar, até que elas finalmente me deram dinheiro pra voltar. Vos agradeci e acordei antes de conseguir retornar à minha casa.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Sonho de 16/05/2013

Tudo começou em Lisboa, Portugal. Estava eu, minha mãe e mais duas amigas minhas (amigas que não existem na vida real, só existiram no sonho). Estávamos lá pra fazer o enterro de um pássaro preto meu, que acabara de morrer. Coloquei o passarinho numa caixinha de sapato e fui com minha mãe e as duas amigas a um cemitério para preparar o túmulo (detalhe: era um cemitério de humanos). Terminamos então o túmulo do passarinho, que era do mesmo tamanho de um túmulo humano. Após o feito, o que eu mais queria  era sair dali, pois já tinha começado a escurecer  e eu fui ficando com medo, porque tanto minha mãe como as duas amigas, não queriam ir embora de lá. Amanhecemos no cemitério, e minha mãe acabou desaparecendo. Quando a encontrei, ela vestia uma burca e fingia ser uma funcionária do cemitério. Era dia de grande movimento, centenas de pessoas circulavam por lá para visitar o túmulo de seus conhecidos. De repente, minha mãe comeceu a abrir os túmulos e caixões, e a retirar pedaços dos cadáveres e entregá-los para seus respectivos visitantes. Lembro de ver minha mãe segurando a cabeça de um bebê,  um pedaço de perna de e várias outras partes do corpo de alguns outros cadáveres. Ela os entregava para alguns visitantes e eles ficavam extremamente felizes. Então, o dono do cemitério apareceu repentinamente e deu uma bronca em minha mãe, e, imediatamente a despediu do serviço (mesmo sem saber que ela não trabalhava lá e só estava fingindo). Quando ele a despediu (no meio de todos os visitantes), ela retirou a burca que até então estava vestindo, e todos começaram a gritar: "UAU", porque a roupa que ela trajava por baixo dessa burca, era uma roupa bem sexy - o que a tornou mais atraente. Lembro que, depois disso, começou a escurecer novamente. Escapei então do cemitério e fui andar pelas ruas de Lisboa, sem rumo mesmo... Cheguei à uma viela, que mais parecia um corredor de apartamento. Lá, encontrei um amigo virtual que gosto muito (Raul), que, na realidade, vive mesmo em Portugal. Quando vi Raul, imediatamente o abracei e nos jogamos no chão. Lá, começamos a nos agarrar e beijar ousadamente. 
Teria sido fantástico, eis que surgem duas amigas de Raul, aparentemente descontroladas, gritando para mim: "Eu vi! Eu vi vocês se pegando!" - e, por algum motivo, eu comecei a correr delas. Corri e corri, e, quando me cansei, elas chegaram com as mãos fechadas e disseram: "Temos maconha aqui, qual mão você escolhe? Em uma mão tem um baseado maior, e na outra, um menor" - Não lembro o que aconteceu, mas ficamos amigas, e, nisso, todos os personagens do sonho reapareceram e fomos todos para um carro na tentativa de ir para o Brasil (SIM, DE CARRO - e todos couberam perfeitamente bem dentro dele). No meio do percurso, chegamos numa ponte flutuante, e tínhamos que pagar uma espécie de pedágio pra que o carro pudesse atravessá-la. Lembro de que era BEM caro, mas não tínhamos escolha: ou pagávamos, ou os cobradores do "pedágio" nos jogavam no abismo que ficara embaixo dessa ponte. A ponte era bastante perigosa e estranha, não consigo descrevê-la. E, quando atravessávamos a ponte, despertei. Não lembro de mais nada...

(Also: Após acordar, poucos minutos antes de ir à escola, entrei no facebook pra ver se tinha algo. Logo que entrei, Raul me mandou um coração como forma de ''Oi". Detalhe: a última vez que havíamos conversado, tinha sido 14 dias atrás).